A sombra, de Andersen, leva quase à revolta o leitor que acompanha, impotente, a trajetória do jovem sábio subjugado por sua prória sombra: “Você está proibido de dizer que um dia já foi gente”, disse a Sombra. “E também, uma vez por ano, quando eu me sentar na sacada, em dia de sol, você vai ficar a meus pés, como convém a uma sombra.”
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