Vivemos numa sociedade competitiva, de mercado, periférica ao capitalismo central, subdesenvolvida econômica e espiritualmente que só consegue encontrar "saídas" - raras, raríssimas - para indivíduos. E o indivíduo que consegue libertar-se, não raro desonestamente, de toda a opressão imposta, tende a retificá-la transformando-se em opressor também.
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